(ENEM PPL - 2011)
Radioisótopos são frequentemente utilizados em diagnósticos por imagem. Um exemplo é aplicação de iodo-131 para detectar possíveis problemas associados à glândula tireoide. Para o exame, o paciente incorpora o isótopo radioativo pela ingestão de iodeto de potássio, o qual se concentrará na região a ser analisada. Um detector de radiação varre a região e um computador constrói a imagem que irá auxiliar no diagnóstico. O radioisótopo em questão apresenta um tempo de meia-vida igual a 8 minutos e emite radiação gama e partículas beta em seu decaimento radioativo.
No decaimento radioativo do iodo-131, tem-se a
produção de uma partícula subatômica com carga positiva.
possibilidade de sua aplicação na datação de fósseis.
formação de um elemento químico com diferente número de massa.
emissão de radiação que necessita de um meio material para se propagar.
redução de sua massa a um quarto da massa inicial em menos de meia hora.